Educação Infantil
Uma escola bilíngue e inclusiva para cada criança ser quem é.
Educação Infantil
Uma escola bilíngue e inclusiva para cada criança ser quem é.
Educação Infantil
Uma escola bilíngue e inclusiva para cada criança ser quem é.
Valoriza o desenvolvimento cognitivo e emocional;
Enfatiza a proposta bilíngue, preparando para o mundo;
Reforça o compromisso com a inclusão, com o foco na individualidade de cada criança.
Valoriza o desenvolvimento cognitivo e emocional;
Enfatiza a proposta bilíngue, preparando para o mundo;
Reforça o compromisso com a inclusão, com o foco na individualidade de cada criança.
Valoriza o desenvolvimento cognitivo e emocional;
Enfatiza a proposta bilíngue, preparando para o mundo;
Reforça o compromisso com a inclusão, com o foco na individualidade de cada criança.
Sobre o CEIPA
Sobre o CEIPA
Sobre o CEIPA
Cuidar. Ensinar. Incluir. Potencializar. Amar.
No CEIPA, acreditamos que toda criança tem potencial para aprender e se desenvolver quando respeitada em sua individualidade. Por isso, oferecemos um espaço especializado, afetuoso e estruturado para o desenvolvimento de habilidades fundamentais de comunicação, comportamento, socialização e autonomia especialmente voltado para crianças com autismo ou atrasos no desenvolvimento.
O que nos move
Nossa missão é transformar vidas através da educação terapêutica baseada em evidências, sempre com muito carinho, acolhimento e responsabilidade. Valorizamos a construção de vínculos afetivos e o uso de metodologias que respeitam o tempo, o perfil e as necessidades de cada criança.
Nossos Programas
Todos os nossos atendimentos são estruturados a partir de programas personalizados, como:
Programa Sim e Não - estimula a habilidade de escolha e comunicação funcional.
Programa de Escolha – fortalece a autonomia ao ensinar a criança a selecionar entre opções.
VB-MAPP – avaliação e planejamento do desenvolvimento da linguagem e comportamento.
Ensinos por Níveis – desde o brincar independente até a imitação, tato e comportamento social, divididos em níveis progressivos para acompanhar a evolução individual.
Como trabalhamos
Utilizamos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e técnicas de ensino estruturado, com foco em:
Desenvolvimento da linguagem e da comunicação.
Treinamento de habilidades sociais e acadêmicas.
Redução de comportamentos desafiadores com estratégias positivas.
Acompanhamento contínuo e colaborativo com as famílias.
Nosso espaço é mais que um centro de intervenção
É um lugar onde o brincar, o aprender e o amar se encontram. Aqui, cada conquista é celebrada, cada desafio é acolhido e cada progresso é valorizado.
Cuidar. Ensinar. Incluir. Potencializar. Amar.
No CEIPA, acreditamos que toda criança tem potencial para aprender e se desenvolver quando respeitada em sua individualidade. Por isso, oferecemos um espaço especializado, afetuoso e estruturado para o desenvolvimento de habilidades fundamentais de comunicação, comportamento, socialização e autonomia especialmente voltado para crianças com autismo ou atrasos no desenvolvimento.
O que nos move
Nossa missão é transformar vidas através da educação terapêutica baseada em evidências, sempre com muito carinho, acolhimento e responsabilidade. Valorizamos a construção de vínculos afetivos e o uso de metodologias que respeitam o tempo, o perfil e as necessidades de cada criança.
Nossos Programas
Todos os nossos atendimentos são estruturados a partir de programas personalizados, como:
Programa Sim e Não - estimula a habilidade de escolha e comunicação funcional.
Programa de Escolha – fortalece a autonomia ao ensinar a criança a selecionar entre opções.
VB-MAPP – avaliação e planejamento do desenvolvimento da linguagem e comportamento.
Ensinos por Níveis – desde o brincar independente até a imitação, tato e comportamento social, divididos em níveis progressivos para acompanhar a evolução individual.
Como trabalhamos
Utilizamos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e técnicas de ensino estruturado, com foco em:
Desenvolvimento da linguagem e da comunicação.
Treinamento de habilidades sociais e acadêmicas.
Redução de comportamentos desafiadores com estratégias positivas.
Acompanhamento contínuo e colaborativo com as famílias.
Nosso espaço é mais que um centro de intervenção
É um lugar onde o brincar, o aprender e o amar se encontram. Aqui, cada conquista é celebrada, cada desafio é acolhido e cada progresso é valorizado.
Cuidar. Ensinar. Incluir. Potencializar. Amar.
No CEIPA, acreditamos que toda criança tem potencial para aprender e se desenvolver quando respeitada em sua individualidade. Por isso, oferecemos um espaço especializado, afetuoso e estruturado para o desenvolvimento de habilidades fundamentais de comunicação, comportamento, socialização e autonomia especialmente voltado para crianças com autismo ou atrasos no desenvolvimento.
O que nos move
Nossa missão é transformar vidas através da educação terapêutica baseada em evidências, sempre com muito carinho, acolhimento e responsabilidade. Valorizamos a construção de vínculos afetivos e o uso de metodologias que respeitam o tempo, o perfil e as necessidades de cada criança.
Nossos Programas
Todos os nossos atendimentos são estruturados a partir de programas personalizados, como:
Programa Sim e Não - estimula a habilidade de escolha e comunicação funcional.
Programa de Escolha – fortalece a autonomia ao ensinar a criança a selecionar entre opções.
VB-MAPP – avaliação e planejamento do desenvolvimento da linguagem e comportamento.
Ensinos por Níveis – desde o brincar independente até a imitação, tato e comportamento social, divididos em níveis progressivos para acompanhar a evolução individual.
Como trabalhamos
Utilizamos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e técnicas de ensino estruturado, com foco em:
Desenvolvimento da linguagem e da comunicação.
Treinamento de habilidades sociais e acadêmicas.
Redução de comportamentos desafiadores com estratégias positivas.
Acompanhamento contínuo e colaborativo com as famílias.
Nosso espaço é mais que um centro de intervenção
É um lugar onde o brincar, o aprender e o amar se encontram. Aqui, cada conquista é celebrada, cada desafio é acolhido e cada progresso é valorizado.
São formulados a partir das visões da teoria Piagetiana. Estes objetivos refletem nosso posicionamento sobre a natureza da aprendizagem, da Inteligência, da afetividade, da socialização e sobre o valor da educação. Eles visam o desenvolvimento da criança em seus aspectos que serão explicados abaixo:
1.1 Aspecto Cognitivo: A construção das estruturas cognitivas depende das solicitações ou estimulações do meio no qual o ser humano está inserido. Assim sendo, esse processo de construção poderá ser retardado ou acelerado conforme o meio em que a criança vive. Compete ao CEIPA criar um ambiente rico em estímulos adequados para promover o desenvolvimento da criança.
1.2 Aspecto Afetivo: À criança deverá ser dada a oportunidade de satisfazer sua curiosidade natural, seus interesses e valores, afim de que ela seja capaz de iniciar as atividades, preservar nelas até concluí-las e realizá-las com prazer. Cabe à escola criar um ambiente livre de tensões e coerções em que a criança possa escolher, decidir, opinar seus sentimentos e emoções.
1.3 Aspecto Social: Compete à escola criar um ambiente favorável à interação social da criança com seus pares e adultos, afim de que ela desenvolva a capacidade de cooperar e se conduza em direção à autonomia moral baseada no respeito mútuo. Espera-se que progressivamente a criança se liberte do pensamento egocêntrico que representa um empecilho às atividades cooperativas.
1.4 Aspecto Físico: O pregresso no aspecto físico do desenvolvimento contribui para a crescente independência da criança. Para que isso aconteça é necessário que sua coordenação motora seja suficientemente desenvolvida, de tal maneira que ela possa, por exemplo, alimentar-se, banhar-se e vestir-se sozinha.
São formulados a partir das visões da teoria Piagetiana. Estes objetivos refletem nosso posicionamento sobre a natureza da aprendizagem, da Inteligência, da afetividade, da socialização e sobre o valor da educação. Eles visam o desenvolvimento da criança em seus aspectos que serão explicados abaixo:
1.1 Aspecto Cognitivo: A construção das estruturas cognitivas depende das solicitações ou estimulações do meio no qual o ser humano está inserido. Assim sendo, esse processo de construção poderá ser retardado ou acelerado conforme o meio em que a criança vive. Compete ao CEIPA criar um ambiente rico em estímulos adequados para promover o desenvolvimento da criança.
1.2 Aspecto Afetivo: À criança deverá ser dada a oportunidade de satisfazer sua curiosidade natural, seus interesses e valores, afim de que ela seja capaz de iniciar as atividades, preservar nelas até concluí-las e realizá-las com prazer. Cabe à escola criar um ambiente livre de tensões e coerções em que a criança possa escolher, decidir, opinar seus sentimentos e emoções.
1.3 Aspecto Social: Compete à escola criar um ambiente favorável à interação social da criança com seus pares e adultos, afim de que ela desenvolva a capacidade de cooperar e se conduza em direção à autonomia moral baseada no respeito mútuo. Espera-se que progressivamente a criança se liberte do pensamento egocêntrico que representa um empecilho às atividades cooperativas.
1.4 Aspecto Físico: O pregresso no aspecto físico do desenvolvimento contribui para a crescente independência da criança. Para que isso aconteça é necessário que sua coordenação motora seja suficientemente desenvolvida, de tal maneira que ela possa, por exemplo, alimentar-se, banhar-se e vestir-se sozinha.
São formulados a partir das visões da teoria Piagetiana. Estes objetivos refletem nosso posicionamento sobre a natureza da aprendizagem, da Inteligência, da afetividade, da socialização e sobre o valor da educação. Eles visam o desenvolvimento da criança em seus aspectos que serão explicados abaixo:
1.1 Aspecto Cognitivo: A construção das estruturas cognitivas depende das solicitações ou estimulações do meio no qual o ser humano está inserido. Assim sendo, esse processo de construção poderá ser retardado ou acelerado conforme o meio em que a criança vive. Compete ao CEIPA criar um ambiente rico em estímulos adequados para promover o desenvolvimento da criança.
1.2 Aspecto Afetivo: À criança deverá ser dada a oportunidade de satisfazer sua curiosidade natural, seus interesses e valores, afim de que ela seja capaz de iniciar as atividades, preservar nelas até concluí-las e realizá-las com prazer. Cabe à escola criar um ambiente livre de tensões e coerções em que a criança possa escolher, decidir, opinar seus sentimentos e emoções.
1.3 Aspecto Social: Compete à escola criar um ambiente favorável à interação social da criança com seus pares e adultos, afim de que ela desenvolva a capacidade de cooperar e se conduza em direção à autonomia moral baseada no respeito mútuo. Espera-se que progressivamente a criança se liberte do pensamento egocêntrico que representa um empecilho às atividades cooperativas.
1.4 Aspecto Físico: O pregresso no aspecto físico do desenvolvimento contribui para a crescente independência da criança. Para que isso aconteça é necessário que sua coordenação motora seja suficientemente desenvolvida, de tal maneira que ela possa, por exemplo, alimentar-se, banhar-se e vestir-se sozinha.
O trabalho pedagógico proposto para a nossa escola comporta diferentes tipos de atividades envolvendo as diferentes áreas do currículo dependendo dos objetivos que estão sendo focalizados. Em um dia de aula poderemos ter, períodos de atividades diversificadas, de atividades coletivas, de atividades independentes e de atividades individuais.
2.1 Atividades Diversificadas (Cantinho): As atividades diversificadas são realizadas individualmente ou em grupo. Nosso programa valoriza as atividades em grupo porque constituem um meio de propiciar a interação social e a cooperação. Durante essas atividades a professora observa as crianças e intervém oportunamente para explorar o que elas estão fazendo, propondo-lhes perguntas desafiadoras, que as fazem refletir, duvidar, perceber que é preciso comprovar. As atividades possibilitam ao aluno trabalharem de acordo com seu próprio ritmo, satisfazer suas necessidades e interesses.
2.2 Atividades Coletivas: As atividades coletivas são escolhidas e realizadas por toda a classe, pois visam objetivos comuns, propiciam a troca de pontos de vista e oferecem aos alunos a oportunidade de ter experiência de vida democrática. Geralmente, as atividades coletivas são escolhidas a partir de um leque de opções sugeridas pelos alunos e também pelo professor, que se encarrega de coordená-las. As atividades coletivas são realizadas pela classe toda sob a orientação da professora.
2.3 Atividades Individuais: No momento dessa atividade a professora trabalha individualmente com cada criança, enquanto as outras realizam atividades diversificadas.
2.4 Atividades Independentes: Num pequeno espaço de tempo, que pode ir aumentando progressivamente, as crianças trabalham individualmente ou em grupo sem solicitar a atenção da professora. Geralmente essas atividades são muito bem sucedidas quando o trabalho versa sobre os problemas, temas ou conteúdos que despertam na criança um interesse especial.
O trabalho pedagógico proposto para a nossa escola comporta diferentes tipos de atividades envolvendo as diferentes áreas do currículo dependendo dos objetivos que estão sendo focalizados. Em um dia de aula poderemos ter, períodos de atividades diversificadas, de atividades coletivas, de atividades independentes e de atividades individuais.
2.1 Atividades Diversificadas (Cantinho): As atividades diversificadas são realizadas individualmente ou em grupo. Nosso programa valoriza as atividades em grupo porque constituem um meio de propiciar a interação social e a cooperação. Durante essas atividades a professora observa as crianças e intervém oportunamente para explorar o que elas estão fazendo, propondo-lhes perguntas desafiadoras, que as fazem refletir, duvidar, perceber que é preciso comprovar. As atividades possibilitam ao aluno trabalharem de acordo com seu próprio ritmo, satisfazer suas necessidades e interesses.
2.2 Atividades Coletivas: As atividades coletivas são escolhidas e realizadas por toda a classe, pois visam objetivos comuns, propiciam a troca de pontos de vista e oferecem aos alunos a oportunidade de ter experiência de vida democrática. Geralmente, as atividades coletivas são escolhidas a partir de um leque de opções sugeridas pelos alunos e também pelo professor, que se encarrega de coordená-las. As atividades coletivas são realizadas pela classe toda sob a orientação da professora.
2.3 Atividades Individuais: No momento dessa atividade a professora trabalha individualmente com cada criança, enquanto as outras realizam atividades diversificadas.
2.4 Atividades Independentes: Num pequeno espaço de tempo, que pode ir aumentando progressivamente, as crianças trabalham individualmente ou em grupo sem solicitar a atenção da professora. Geralmente essas atividades são muito bem sucedidas quando o trabalho versa sobre os problemas, temas ou conteúdos que despertam na criança um interesse especial.
O trabalho pedagógico proposto para a nossa escola comporta diferentes tipos de atividades envolvendo as diferentes áreas do currículo dependendo dos objetivos que estão sendo focalizados. Em um dia de aula poderemos ter, períodos de atividades diversificadas, de atividades coletivas, de atividades independentes e de atividades individuais.
2.1 Atividades Diversificadas (Cantinho): As atividades diversificadas são realizadas individualmente ou em grupo. Nosso programa valoriza as atividades em grupo porque constituem um meio de propiciar a interação social e a cooperação. Durante essas atividades a professora observa as crianças e intervém oportunamente para explorar o que elas estão fazendo, propondo-lhes perguntas desafiadoras, que as fazem refletir, duvidar, perceber que é preciso comprovar. As atividades possibilitam ao aluno trabalharem de acordo com seu próprio ritmo, satisfazer suas necessidades e interesses.
2.2 Atividades Coletivas: As atividades coletivas são escolhidas e realizadas por toda a classe, pois visam objetivos comuns, propiciam a troca de pontos de vista e oferecem aos alunos a oportunidade de ter experiência de vida democrática. Geralmente, as atividades coletivas são escolhidas a partir de um leque de opções sugeridas pelos alunos e também pelo professor, que se encarrega de coordená-las. As atividades coletivas são realizadas pela classe toda sob a orientação da professora.
2.3 Atividades Individuais: No momento dessa atividade a professora trabalha individualmente com cada criança, enquanto as outras realizam atividades diversificadas.
2.4 Atividades Independentes: Num pequeno espaço de tempo, que pode ir aumentando progressivamente, as crianças trabalham individualmente ou em grupo sem solicitar a atenção da professora. Geralmente essas atividades são muito bem sucedidas quando o trabalho versa sobre os problemas, temas ou conteúdos que despertam na criança um interesse especial.
As rotinas diárias realizadas nas instituições de educação infantil têm por finalidade organizar o trabalho eficiente e produtivo de modo a permitir que os objetivos educacionais sejam alcançados.
3.1 Planejamento do Dia: Essa rotina marca o início do trabalho diário. O planejamento do dia tem como finalidade principal possibilitar à criança a oportunidade de refletir antes de agir e também perceber a duração e a ordem de sucessão das atividades que serão realizadas e consequentemente, estruturar progressivamente a noção de tempo. O planejamento do dia também permite à criança estabelecer relações entre aquilo que pensa e aquilo que faz.
3.2 Arrumação da Sala: A arrumação e limpeza da sala de aula constitui uma excelente oportunidade para que os alunos desenvolvam a habilidade motora. As classificações e seriações também acontecem na hora da arrumação. Ao guardar os brinquedos e materiais nas prateleiras e armários torna-se necessário classificá-los de acordo com suas funções, materiais de que são feitos; ao arrumar objetos de tamanhos diferentes, é preciso os maiores sejam colocados embaixo e os menores em cima para que possam ser visualizados. Aos poucos, a criança irá compreendendo que manter os brinquedos e materiais bem organizados é condição para encontrá-los mais facilmente.
3.3 Hora do Recreio: A hora do recreio, em que acontecem as brincadeiras ao ar livre, é importante para que as crianças possam liberar as energias pulando, correndo, cantando, realizando as mais variadas brincadeiras. Esta também é uma ocasião propícia para o contato com a natureza, para observar os insetos, os passarinhos que pousam nas árvores e flores; juntar pedrinhas, sementes, folhas, galhos secos com os quais farão trabalhos. Ao ar livre, utilizando muitas vezes brinquedos construídos por elas mesmas, as crianças encontrarão inúmeras situações para estabelecer relações espaços-temporais e causais, descobrir o conhecimento físico, construir o conhecimento lógico-matemático.
3.4 Hora do Lanche: Ao comer o lanche ou fazer as refeições, as crianças terão inúmeras oportunidades para a formação de hábitos e atitudes, bem como para seu desenvolvimento em geral. Experimentar os diferentes sabores e odores dos alimentos, suas diversas consistências, participar do processo de preparação, observando as transformações dos alimentos, são experiências valiosas para a descoberta do conhecimento físico.
3.5 Hora da Roda: Essa rotina também é denominada hora da conversa, hora da reunião, hora do círculo, porque nesse momento os integrantes do grupo se dispõem em circulo, ou fazem roda e se sentam no chão ou nas cadeiras para conversar, cantar, ouvir histórias, fazer o calendário, combinar regras e tomar decisões.
3.6 Hora da Avaliação: As crianças terão a oportunidade de reconstruir os acontecimentos vivenciados naquele dia, evocar o que fizeram, o que sentiram, como se comportaram durante as diferentes atividades das quais participaram.
A evocação das ações, dos acontecimentos, solicitados pelo professor na hora da Avaliação, estimula a representação, cria oportunidade para que a criança reflita sobre o que fez, e consequentemente, julgue seus próprios atos.
As rotinas diárias realizadas nas instituições de educação infantil têm por finalidade organizar o trabalho eficiente e produtivo de modo a permitir que os objetivos educacionais sejam alcançados.
3.1 Planejamento do Dia: Essa rotina marca o início do trabalho diário. O planejamento do dia tem como finalidade principal possibilitar à criança a oportunidade de refletir antes de agir e também perceber a duração e a ordem de sucessão das atividades que serão realizadas e consequentemente, estruturar progressivamente a noção de tempo. O planejamento do dia também permite à criança estabelecer relações entre aquilo que pensa e aquilo que faz.
3.2 Arrumação da Sala: A arrumação e limpeza da sala de aula constitui uma excelente oportunidade para que os alunos desenvolvam a habilidade motora. As classificações e seriações também acontecem na hora da arrumação. Ao guardar os brinquedos e materiais nas prateleiras e armários torna-se necessário classificá-los de acordo com suas funções, materiais de que são feitos; ao arrumar objetos de tamanhos diferentes, é preciso os maiores sejam colocados embaixo e os menores em cima para que possam ser visualizados. Aos poucos, a criança irá compreendendo que manter os brinquedos e materiais bem organizados é condição para encontrá-los mais facilmente.
3.3 Hora do Recreio: A hora do recreio, em que acontecem as brincadeiras ao ar livre, é importante para que as crianças possam liberar as energias pulando, correndo, cantando, realizando as mais variadas brincadeiras. Esta também é uma ocasião propícia para o contato com a natureza, para observar os insetos, os passarinhos que pousam nas árvores e flores; juntar pedrinhas, sementes, folhas, galhos secos com os quais farão trabalhos. Ao ar livre, utilizando muitas vezes brinquedos construídos por elas mesmas, as crianças encontrarão inúmeras situações para estabelecer relações espaços-temporais e causais, descobrir o conhecimento físico, construir o conhecimento lógico-matemático.
3.4 Hora do Lanche: Ao comer o lanche ou fazer as refeições, as crianças terão inúmeras oportunidades para a formação de hábitos e atitudes, bem como para seu desenvolvimento em geral. Experimentar os diferentes sabores e odores dos alimentos, suas diversas consistências, participar do processo de preparação, observando as transformações dos alimentos, são experiências valiosas para a descoberta do conhecimento físico.
3.5 Hora da Roda: Essa rotina também é denominada hora da conversa, hora da reunião, hora do círculo, porque nesse momento os integrantes do grupo se dispõem em circulo, ou fazem roda e se sentam no chão ou nas cadeiras para conversar, cantar, ouvir histórias, fazer o calendário, combinar regras e tomar decisões.
3.6 Hora da Avaliação: As crianças terão a oportunidade de reconstruir os acontecimentos vivenciados naquele dia, evocar o que fizeram, o que sentiram, como se comportaram durante as diferentes atividades das quais participaram.
A evocação das ações, dos acontecimentos, solicitados pelo professor na hora da Avaliação, estimula a representação, cria oportunidade para que a criança reflita sobre o que fez, e consequentemente, julgue seus próprios atos.
As rotinas diárias realizadas nas instituições de educação infantil têm por finalidade organizar o trabalho eficiente e produtivo de modo a permitir que os objetivos educacionais sejam alcançados.
3.1 Planejamento do Dia: Essa rotina marca o início do trabalho diário. O planejamento do dia tem como finalidade principal possibilitar à criança a oportunidade de refletir antes de agir e também perceber a duração e a ordem de sucessão das atividades que serão realizadas e consequentemente, estruturar progressivamente a noção de tempo. O planejamento do dia também permite à criança estabelecer relações entre aquilo que pensa e aquilo que faz.
3.2 Arrumação da Sala: A arrumação e limpeza da sala de aula constitui uma excelente oportunidade para que os alunos desenvolvam a habilidade motora. As classificações e seriações também acontecem na hora da arrumação. Ao guardar os brinquedos e materiais nas prateleiras e armários torna-se necessário classificá-los de acordo com suas funções, materiais de que são feitos; ao arrumar objetos de tamanhos diferentes, é preciso os maiores sejam colocados embaixo e os menores em cima para que possam ser visualizados. Aos poucos, a criança irá compreendendo que manter os brinquedos e materiais bem organizados é condição para encontrá-los mais facilmente.
3.3 Hora do Recreio: A hora do recreio, em que acontecem as brincadeiras ao ar livre, é importante para que as crianças possam liberar as energias pulando, correndo, cantando, realizando as mais variadas brincadeiras. Esta também é uma ocasião propícia para o contato com a natureza, para observar os insetos, os passarinhos que pousam nas árvores e flores; juntar pedrinhas, sementes, folhas, galhos secos com os quais farão trabalhos. Ao ar livre, utilizando muitas vezes brinquedos construídos por elas mesmas, as crianças encontrarão inúmeras situações para estabelecer relações espaços-temporais e causais, descobrir o conhecimento físico, construir o conhecimento lógico-matemático.
3.4 Hora do Lanche: Ao comer o lanche ou fazer as refeições, as crianças terão inúmeras oportunidades para a formação de hábitos e atitudes, bem como para seu desenvolvimento em geral. Experimentar os diferentes sabores e odores dos alimentos, suas diversas consistências, participar do processo de preparação, observando as transformações dos alimentos, são experiências valiosas para a descoberta do conhecimento físico.
3.5 Hora da Roda: Essa rotina também é denominada hora da conversa, hora da reunião, hora do círculo, porque nesse momento os integrantes do grupo se dispõem em circulo, ou fazem roda e se sentam no chão ou nas cadeiras para conversar, cantar, ouvir histórias, fazer o calendário, combinar regras e tomar decisões.
3.6 Hora da Avaliação: As crianças terão a oportunidade de reconstruir os acontecimentos vivenciados naquele dia, evocar o que fizeram, o que sentiram, como se comportaram durante as diferentes atividades das quais participaram.
A evocação das ações, dos acontecimentos, solicitados pelo professor na hora da Avaliação, estimula a representação, cria oportunidade para que a criança reflita sobre o que fez, e consequentemente, julgue seus próprios atos.
R. Silviano Brandão, 456 - Centro, Pouso Alegre - MG, CEP 37550-199
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